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SOLUÇÕES E A QUALIDADE DO AR INTERIOR
A Placogesso, no seu compromisso com a qualidade na edificação, selecionou diversos produtos de construção no que se refere a Qualidade do Ar Interior.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que até 30 por cento dos edifícios de escritórios a nível mundial, podem ter problemas significativos no que diz respeito à Qualidade de Ar Interior e que entre 10 a 30 por cento dos ocupantes dos edifícios, sofrem efeitos na saúde que estão, ou percebe-se que estão, relacionados com uma Qualidade de Ar Interior deficiente.
Se bem que existem na norma vigente em Espanha, critérios claros sobre limites acústicos, térmicos ou higrométricos que também afectam a Qualidade Ambiental Interior, não existem actualmente limitações específicas quanto aos níveis máximos dos compostos químicos nocivos que afectam a Qualidade de Ar Interior.
Ainda são poucos os casos em que a má qualidade do ar interior dá lugar ao desenvolvimento de uma doença grave, pode sim causar mau estar, stress, absentismo e perda de produtividade no utilizador de um edifício.
As certificações de sustentabilidade mais reconhecidas atualmente em Espanha, LEED, BREAM e VERDE, têm como finalidade avaliar o grau de sustentabilidade da construção sob diferentes critérios (utilização de materiais reciclados, utilização de energias alternativas, eficiência energética do edifício, etc.). Com base nessa valorização, certificam o edifício com uma categoria determinada.
Um dos critérios que é analisado nas diferentes certificações é a Qualidade do Ar Interior, valorizando muito positivamente a utilização de materiais que não proporcionam elementos contaminantes ao ambiente.
Os compostos voláteis são um grupo de compostos pertencentes a diferentes famílias químicas (alcool, aldeídos, acetonas, éteres de glicol, terpenos, etc.) que têm em comum a sua base química de carbono e a particularidade de volatizar-se no ar a temperatura ambiente, de forma mais ou menos rápida.
No interior dos edifícios, esses compostos são amplamente utilizados no fabrico de diversos produtos, materiais decorativos e de construção como pinturas, vernizes, colas, madeira, almofadas ou telas.
É importante que os materiais de construção empregados sejam uma edificação que proporciona a quantidade mínima possível de COVs ou formaldeídos para o ambiente interior.
Os tectos fonoabsorventes Gyptone ostentam a classificação A+ francesa que os qualifica como muito baixo em emissões de COV para o ambiente, conforme o “Etiquetagem das emissões contaminantes voláteis dos produtos de construção e decoração” que surge do Ministério de Ecologia, Energia e Desenvolvimento Sustentável francês, como obrigação para os fabricantes de materiais de construção de forma a que o consumidor saiba como esse produto afecta a Qualidade de Ar Interior do lugar onde este será instalado.