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Revestimentos de Exterior | Sistema Capote

Vocês está aqui: Home / Revestimentos de Exterior | Sistema Capote

REVESTIMENTOS

Consideram-se revestimentos todos os realizados, por uma ou duas faces, em qualquer parede já existente, seja interior ou exterior.

O revestimento exterior pode ser efectuado através da aplicação do sistema Capoto, sistema Viroc, sistema Euronit ou sistemas de Rebocos.

EXTERIOR | SISTEMA CAPOTE

A contínua evolução das soluções técnicas do Sistema “Capote” requer aos aplicadores uma constante atualização dos conhecimentos necessários ao desenvolvimento da própria atividade profissional.

Manual

pladur_pdf

Sistema de isolamento “capote”

O sistema “capote” serve para isolar de maneira segura e contínua paredes compostas por diferentes materiais; esta diversidade de materiais condiciona o comportamento térmico, características mecânicas ou mesmo o aspecto
superficial. Estas diversidades são muito frequentes na construção civil (exemplo típico: cimento armado e tijolo), e são causa de diferentes fenómenos, entre os quais, a formação de pontes térmicas. O isolamento “capote” pode ser realizado com o sistema de placas (poliestireno, cortiça, etc.) ou com a utilização de um reboco térmico.

Ponte térmica 

É um elemento não isolado, cujas propriedades promovem uma rápida dispersão ou transferência de calor de um material para outro. Esta situação verifica-se na presença de descontinuidade, como são exemplos: as juntas, conexões (pilares, vigas, varandas, peitoris) e em todos os casos em que se encontram próximos materiais com respostas térmicas diferentes (juntas da argamassa de alvenaria entre “tijolos térmicos”); tudo isto causa desperdícios energéticos e fenómenos de condensação devido a uma rápida variação das temperaturas.

Coabitação
É o conjunto de medidas usadas para impedir a transmissão de calor, aplicadas numa parede que divide locais com temperaturas diferentes. A definição de coabitação térmica coaduna-se com o conceito de isolamento térmico. Um adequado isolamento dos edifícios permite diminuir a dispersão térmica durante a estação fria e consequentemente obtém-se uma considerável poupança energética no aquecimento dos locais; além disso, previne eventuais pontes térmicas e os fenómenos associados (condensação e bolores). O isolamento obtém-se através da utilização de materiais termicamente isolantes, ou seja, caracterizados por uma baixa condutibilidade térmica.

Condutibilidade térmica λ (lambda)
É o parâmetro que identifica o comportamento dos vários materiais na transmissão do calor e exprime-se em W/m∙K.

Potência térmica W (watt)
É a energia térmica intercambiada na unidade de tempo; 1 Kcal/h = 1,16 W.

Temperatura K (Kelvin)
É a unidade de medida da temperatura termodinâmica.

Condutância térmica unitária C
Indica quanto calor desperdiça um edifício, uma parede ou outro elemento e exprime-se em W/m2∙K. Obtém-se dividindo a condutibilidade térmica pela espessura (em metros) do material objecto da transmissão de calor.

Resistência térmica unitária interna R
Exprime-se em m2∙K/W e indica a resistência que um material oferece à passagem de energia térmica. Através das resistências térmicas dos vários materiais que constituem a parede, podem determinar-se facilmente seja a resistência térmica total, seja a temperatura de cada interface dos vários materiais que constituem a parede. A este somatório acrescentam-se as resistências térmicas superficiais interiores e exteriores, da parede.

Transmissão total U
Indica a energia térmica que se perde, em determinadas condições, através de um material de uma determinada espessura. Exprime-se em W/m2∙K e obtém-se calculando o inverso da resistência térmica total: U = 1/R.

Poupança energética e defesa do ambiente

Construir edifícios com baixo consumo energético, para lá de ser uma obrigação de carácter legal, tornou-se hoje em dia um imperativo improrrogável ditado por diversas exigências, sobretudo de carácter económico e ecológico. Um bom isolamento do revestimento exterior dos edifícios permite de facto reduzir consideravelmente as dispersões térmicas para o exterior, permitindo uma considerável poupança económica devido à redução por um lado das despesas inerentes ao aquecimento
por outro lado das despesas relativas a utilização ao ar condicionado. Além disso, a aplicação de um isolamento térmico no
exterior do edifício significa também, no período invernal, poder desfrutar da melhor forma da inércia térmica da alvenaria: o calor acumulado pelo muro durante as horas nas quais está a funcionar o aquecimento liberta-se gradualmente nos períodos em que o equipamento está desligado, tornando por isso mais agradável a temperatura mesmo nos momentos em que não se produz calor. Limitar os consumos energéticos, para além de reduzir as despesas da gestão, permite também de reduzir as emissões de anidrido carbónico (CO2) numa atmosfera já fortemente poluída.

Instalação

Antes de iniciar a descrição das fases de aplicação do Sistema Capote Fassa, é importante recordar alguns conselhos para a correcta aplicação em obra, a fim de minimizar as imperfeições que poderão reflectir-se na funcionalidade do sistema e a sua duração no tempo.
• A aplicação em obra deverá ser efectuada a temperaturas entre +5 ºC e + 30 ºC.
• As superfícies devem estar limpas, caso contrário dever-se-á proceder a remoção do pó, sujidades, vestígios de óleos de desconfragem, partes incoerentes, etc.
• É necessário verificar a planaridade do suporte e eventualmente remover qualquer desnível superior a 1 cm.
• Em caso de chuva durante a aplicação, é de evitar infiltrações de água para trás das placas de isolamento.
• As partes em betão muito deterioradas terão de ser restauradas com argamassas específicas para reabilitação de betão.
• A presença de pinturas velhas, a destacarem-se parcialmente ou a desfazer-se, implica a total remoção mediante remoção mecânica ou lavagem à pressão.
• No caso de revestimentos cerâmicos, deverão ser removidas as cerâmicas que não apresentem aderência suficiente e deverá também ser validada uma lavagem com jacto de areia no caso em que tenhamos superfícies esmaltadas ou vidradas.

1 – Arranque

  • Fixação dos perfis de arranque: Antes da aplicação das placas, determinar a altura do rodapé e em seguida montar os perfis de arranque, alinhados através de um nível e afixados com buchas apropriadas.
  • Junções e cunhas: Eventuais irregularidades do suporte serão compensadas com cunhas específicas. Com o intuito de obter uma junção perfeita entre os perfis de arranque, é possível utilizar junções em PVC.
  • Realização de ângulos: Nos ângulos dos edifícios é necessário efectuar uma conexão entre os perfis de arranque, que
    pode ser obtida cortando o perfil a 45º, ou pode ser utilizado desde logo um perfil de arranque com ângulo.
  • Placas para lambrins: Em correspondência com os lambris do edifício, áreas em contacto com água ou abaixo do nível
    da terra, podemos em alternativa utilizar placas de poliestireno extrudido com superfície rugosa; estas placas são  caracterizadas por uma elevada resistência mecânica e uma maior resistência à presença de humidade. Se as placas são aplicadas abaixo do nível da terra, é necessário proteger as paredes do contacto com a água meteórica através de medidas construção (p.e. criar um dreno).
  • Lambrins em linha: No caso de um Sistema Capote com placas de EPS, pode ser realizado um lambrim em linha com
    as placas isolantes da fachada. O estrato de regularização armado será aplicado uniformemente entre os dois tipos de placas.
  • Lambrins em degrau: No caso em que se deva realizar um lambrim em degrau, como por exemplo para um Sistema
    Capote com placas de lã de rocha, deverá ser utilizado um perfil de arranque sobre as placas de poliestireno extrudido, ou em alternativa um perfil com goteira.

2 – Aplicação do cimento cola:

  • Para a preparação do cimento cola é necessário ter em atenção as instruções das fichas técnicas presentes no saco. Este
    deve ser aplicado directamente sobre as placas e pode ser aplicado à mão ou à máquina. A aplicação à mão pode ser  efectuada de dois modos, em função do tipo de suporte.
  • Aplicação com barramento completo da placa: Neste caso o suporte dever estar perfeitamente plano, e o produto é aplicado sobre toda a superfície da placa com uma espátula dentada com dentes largos.
  • Aplicação com o método “linhas e pontos”Quando o suporte não estiver perfeitamente liso e apresentar irregularidades (que em todo o caso não ultrapassem 1-1,5 cm de desnível), o produto aplica-se de modo a formar linhas de alguns centímetros de largura paralelas aos lados da placa, e ao centro pontos de diâmetro entre 5-10 cm.
    Podemos também aplicar a pontos (vários) com um diâmetro entre 5-10 cm. A superfície mínima a colar deve ser de pelo menos 40% da superfície total da placa.
  • Aplicação com máquina de projectar monofásica “RITMO” A aplicação do cimento cola misturado com a máquina de projectar “RITMO” é efectuada com uma pistola apropriada, utilizando sempre o método “Linhas e pontos”.

3 – Aplicação das placas de isolamento:

  • Posicionamento das placas: As placas devem ser aplicadas sobre a parede, com juntas falsas, partindo debaixo para cima, evitando fissuras entre as mesmas, fazendo uma ligeira pressão com as mãos. Em correspondência com os cantos, as placas devem ser alternadas (travadas) de modo a garantir a absorção das tensões.
  • Controlo da planaridade: Durante a instalação é necessário bater as placas com uma talocha de plástico ou madeira, de modo a aumentar aderência ao suporte. É importante efectuar diversas vezes o controlo da planaridade de toda a superfície com uma régua de nível. Pequenas diferenças de planaridade entre as placas de EPS podem ser ajustadas com uma lixa, a fim de obter fachadas planas e prontas a regularizar.
  • Planificação da aplicação: A aplicação das placas deve ser planificada de modo a prevenir que as juntas entre as placas
    sejam juntas falsas, quer seja na abertura de portas ou janelas, respeitando uma descontinuidade de materiais no suporte (p.e. união tijolo/betão).
  • Preenchimento das juntas: Eventuais juntas entre as placas devem ser preenchidas com cunhas de material isolante.
    O cimento cola nunca deve ser utilizado para preencher os espaços vazios entre as placas.
  • Junções / cortes com elementos salientes: Em elementos fixos salientes na parede (traves, pilares etc.) onde se vai efectuar uma junção/corte com placas de isolante é necessário aplicar uma fita de guarnição directamente sobre o elemento, tendo em atenção a espessura da placa. Sucessivamente a placa isolante deve ser alinhada com a fita já aplicada.
  • Juntas de dilatação: As juntas estruturais devem ser respeitadas no estrato de isolamento externo, aplicando as placas
    de modo a deixar um espaço vazio de cerca de 1 cm. Contextualmente à aplicação de perfis de canto com rede, neste espaço será aplicada uma junta de dilatação em PVC com rede.

4 – Fixação mecânica:

  • Execução dos furos: A execução dos furos para a fixação é uma fase muito importante para garantir que a bucha vai
    ficar fixa. Para suportes de betão ou tijolo burro, a furação deve ser efectuada em modo percussão (martelo); para suportes em tijolo alveolar a furação deve ser realizada em modo normal. A profundidade do furo deve ser maior que o comprimento da bucha pelo menos em 1-2 cm.

5 – Aplicação dos acessórios:

  • Posicionamento dos perfis de canto: Todas as arestas devem ser realizadas com perfis de canto apropriados com rede pré-colada, tendo o cuidado de aplicar perfis de canto com goteira, nos pontos de onde existir escorrimento de água.
  • Rede angular: Em correspondência com a abertura de janelas e portas é necessário aplicar fracções de rede com
    inclinação de 45º, em correspondência com os perfis, onde geralmente se concentram esforços/tensões.
  • Realização de decalques: Se é necessário criar trabalhos estéticos no Sistema Capote, podem ser utilizadas placas já
    com decalques, quer seja em trapézio ou em triângulo. Estes decalques serão armados utilizando as redes pré-moldadas.

6 – Regularização com rede:

  • Aplicação de regularização à mão: Entre a aplicação das placas e a regularização é oportuno esperar pelo menos 2 dias no caso de tempo quente e seco, em alternativa esperar uma semana no caso de tempo frio e húmido. Os regularizadores devem ser aplicados sobre as placas com espátula metálica, deixando uma espessura de pelo menos 2-3 mm no caso em que se utilize o produto A 50 e de 5-6 mm no caso em que se utilize A 96.
  • Aplicação de regularizador à máquina: O regularizador A 96 pode ser aplicado com máquina de projectar tipo FASSA I 41, PUTZNECHT, etc directamente sobre as placas, antes de aplicar a rede.
  • Utilização da espátula dentada: A aplicação do regularizador A 96 em estratos de 5-6 mm de espessura, pode ser efectuada utilizando uma espátula dentada com dentes em semi-circulo.
  • Aplicação de rede de armação: Depois de termos aplicado o regularizador, aplica-se a rede fibra de vidro alcalina resistente de 160g/m2 partindo de cima para baixo, devendo ser sobreposta com a rede adjacente pelo menos 10
    cm; depois de seco o primeiro estrato, aplica-se uma segunda mão de regularizador de modo a obter uma superfície lisa e uniforme.
  • Terminada a aplicação do regularizador a rede deve estar posicionada no primeiro terço do estrato de regularizador, partindo do exterior para o interior.
    As zonas sujeitas a contactos mais frequentes (p.e. zonas de passagem até uma altura de 2 m), podem ser armadas com dois estratos de rede de armação. Neste caso o segundo estrato deverá ser colocado na horizontal.

7 – Aplicação do acabamento decorativo:

  • Preparação do suporte: Após 5 dias da aplicação do regularizador, ou seja, depois do endurecimento total do estrato
    regularizador, aplica-se a rolo ou pincel, o primário fixador, necessário para a aplicação sucessiva do revestimento passadas 16-24 horas. A fim de melhorar o resultado estético é aconselhado antes da aplicação do revestimento, a
    aplicação de uma demão de tinta, com a mesma cor do revestimento.
  • Aplicação do revestimento: O revestimento colorido de acabamento pode ser escolhido entre os seguintes produtos; RTA 549 Linha Acrílica, FASSIL R 336, Linha Silicatos e RSR 421, Linha Hidro-silicónica/silossânica. No caso de paredes muito expostas e sem qualquer protecção, aconselha-se a utilização de RTA 549 ou RSR 421 pois são caracterizados por elevada hidrorepelência quando comparados com os produtos à base de silicatos (FASSL R 336).
  • Na escolha da cor do revestimento, deve-se ter em consideração o índice de reflexão da luz (Y). Este representa a percentagem de radiação U.V. reflectida em função da radiação incidente, e é tanto menor quanto mais escura é a cor, ou seja, o ideal é escolher cores com índice de reflexão elevado.

VANTAGENS:

  • Isolamento térmico ou acústico
  • Regulador de humidade
  • Especificações de requisitos máxima beleza, asséptica, dureza, isolamento, absorção, calor, humidade.
  • Resistentes a agua, fogo, impacto

APLICAÇÃO:

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CONSELHOS:

• A aplicação em obra deverá ser efectuada a temperaturas entre +5 ºC e + 30 ºC.
• As superfícies devem estar limpas, caso contrário dever-se-á proceder a remoção do pó, sujidades, vestígios de
óleos de descofragem, partes incoerentes, etc.
• É necessário verificar a planaridade do suporte e eventualmente remover qualquer desnível superior a 1 cm.
• Em caso de chuva durante a aplicação, é de evitar infiltrações de água para trás das placas de isolamento.
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e deverá também ser validada uma lavagem com jacto de areia no caso em que tenhamos superfícies
esmaltadas ou vidradas.

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